Venha olhar com outro olhar como as pessoas cegas e com baixa visão veem e celebram o futebol.
Expografia, Comunicação Visual e Montagem: Arquiprom
Fernando José Arouca (coordenação), Marklen Siag Landa, Silvia Landa, Diego Maryo Suenaga (design), Monica Oliveira (administrativo)
Ótimo; isso faz parte de minha “pedagogia” que aprendi na UNEB – cidadania-inclusão-esporte!
De uma coisa é certa Diego…no futebol de deficientes visuais, o que impera é o respeito no ato do contato físico e uma grande precisão dos jogadores na passar da bola-é incrível perceber então como audição desses jogadores torna-se aguçada, em meio ao jogo, e também através do reconhecimento da voz do companheiro do mesmo time – confiança; dedicação; motivação!
É como a vida de Shiryu, que é um exemplo de lição de moral, relatando as dificuldades de uma pessoa que perde a visão e passa por um processo de dedicação e superação, onde o indivíduo deverá conviver com esta especificidade (no caso de não haver transplante) e os outros que deverão ter respeito diante desta situação da vida; como na vida real e em Cavaleiros do Zodíaco (cujo ato de Shiryu ao cegar-se faz me chorar até hoje) a medicina, na maioria das vezes, não consegue solucionar o problema da cegueira aguda, percebemos que não devemos nos limitar a ciência médica, logo o mais importante é a nossa fé que deve ser grandiosamente forte e capaz de gerar um milagre em nossas vidas. É o sétimo sentido (a própria vida-a essência dela e o valor que damos a ela – não só a nossa mas também a de nossos parentes, amigos e amores; Shiryu também pensou assim…e fez um milagre!